http://funorte2.hospedagemdesites.ws:80/revistas/index.php/humanidades/issue/feedHumanidades (Montes Claros)2024-10-17T18:21:34-03:00Centro de Pesquisaeditor.humanidades@funorte.edu.brOpen Journal Systems<p>A Revista <strong>Humanidades (Montes Claros)</strong> é uma publicação da área multidisciplinar aberta à comunidade científica nacional e internacional, vocacionada para a interlocução entre Ciência e a Sociedade. Com esta publicação, busca-se transformar pesquisas em informação acessível à comunidade científica e potencializar o desenvolvimento de investigações em uma perspectiva de troca de experiências com outros periódicos e Centros de Pesquisa nacionais e internacionais.</p>http://funorte2.hospedagemdesites.ws:80/revistas/index.php/humanidades/article/view/1224Impactos do curso de formação na saúde mental dos policias militares e seus reflexos nas práticas de abordagem a cidadãos2024-10-17T13:22:06-03:00Camila Veloso Barbosa Araújocp.funorte@funorte.edu.brMaria Júlia Fonseca Mendescp.funorte@funorte.edu.brVitor Gabriel Pereira Damascp.funorte@funorte.edu.brYuri Gabriel Lourenço da Silvacp.funorte@funorte.edu.br<p><strong>Objetivo</strong>: investigar a relação entre o disciplinamento na formação dos policiais militares e a violência durante suas abordagens, destacando lacunas nos métodos de ensino e os impactos na sociedade e na saúde mental desses profissionais. <strong>Materiais e Métodos</strong>: a pesquisa, uma revisão integrativa da literatura, identificou 9 estudos que evidenciam uma formação centrada em valores ultrapassados de masculinidade, focando mais na preparação física do que no desenvolvimento interpessoal. Foi utilizado um formulário de coleta de dados para análise crítica dos estudos, composto pelas informações: título; autores; ano; local de execução do estudo; metodologia e delineamento. <strong>Resultados:</strong> a formação profissional desenvolvida nas academias de polícia examinadas reforça práticas que repousam no “combate”, em contraste a um novo profissionalismo difundido em grande parte do mundo ocidental, que busca o alto nível de educação policial e o estabelecimento de relações mais estreitas entre a polícia e a comunidade. <strong>Conclusão:</strong> o curso de formação dos policiais militares faz uso da pedagogia do sofrimento, estimulando práticas arcaicas e nocivas que perpetuam uma cultura de machismo e violência que causa danos físicos e psicológicos aos militares e reflete na maneira como esses profissionais abordam os cidadãos.</p>2024-10-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Camila Veloso Barbosa Araújo, Maria Júlia Fonseca Mendes, Vitor Gabriel Pereira Damas, Yuri Gabriel Lourenço da Silvahttp://funorte2.hospedagemdesites.ws:80/revistas/index.php/humanidades/article/view/1225O impacto da ausência de habilidades sociais no enfrentamento ao estresse universitário2024-10-17T13:26:58-03:00Danilo Bonini Vascon Gregocp.funorte@funorte.edu.brCarlos Henrique Almeida Souzacp.funorte@funorte.edu.brAna Eliza Cordeiro Aguiarcp.funorte@funorte.edu.brAline Veloso Nevescp.funorte@funorte.edu.brSamara Vitória Silva Alvescp.funorte@funorte.edu.br<p><strong>Objetivo: </strong>analisar, por meio de uma revisão integrativa da literatura, como os fatores estressantes na universidade podem ser potencializados por uma deficiência das habilidades sociais. <strong>Materiais e Métodos: </strong>foram selecionados artigos publicados nos últimos 21 anos, sendo localizados 134 artigos na base de dados Biblioteca Virtual em Saúde e Portal Periódicos CAPES. Após a aplicação dos critérios de exclusão, compuseram a amostra final 12 artigos, tendo sido a pesquisa qualitativa o delineamento mais presente. <strong>Resultados: </strong>os estudos revisados relataram os seguintes resultados: o estresse no ambiente universitário e sua maior reincidência entre os calouros, os efeitos positivos das habilidades sociais no manejo do estresse, os modelos de enfrentamento ao estresse e seu caráter preventivo à saúde mental e as diferenças entre homens e mulheres. <strong>Conclusão: </strong>a ausência de habilidades sociais potencializou fatores estressantes durante a vivência universitária e se correlacionou com o desenvolvimento de transtornos psicossomáticos, o estresse e o consumo de álcool. Percebe-se a necessidade de treinamentos sobre habilidades sociais e conscientização acerca de modelos de enfrentamento positivos<strong>. </strong></p>2024-10-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Árlen Almeida Duarte de Sousa ; Danilo Bonini Vascon Grego, Carlos Henrique Almeida Souza, Ana Eliza Cordeiro Aguiar, Aline Veloso Neves, Samara Vitória Silva Alveshttp://funorte2.hospedagemdesites.ws:80/revistas/index.php/humanidades/article/view/1226Relação entre as mídias sociais e a percepção da autoimagem2024-10-17T13:33:03-03:00Amanda Simões Alencarcp.funorte@funorte.edu.brEduarda Veloso Versianicp.funorte@funorte.edu.brGiovanna de Souzacp.funorte@funorte.edu.brMaria Eduarda Corrêa Diascp.funorte@funorte.edu.brMaria Fernanda Medeiros de Souzacp.funorte@funorte.edu.brNathan Leite Ribeirocp.funorte@funorte.edu.br<p><strong>Objetivo:</strong> verificar a existência da relação entre o uso das mídias sociais e a percepção da autoimagem. <strong>Materiais e </strong><strong>Métodos:</strong> trata-se de uma revisão integrativa da literatura, baseada nas normas <em>Population, Intervention, Comparison, Outcomes</em> (PICO). O estudo foi construído a partir da pergunta norteadora: “Existe influência entre o uso das mídias sociais e a percepção da autoimagem?”, mediante busca nas bases eletrônicas Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), PubMed e <em>Scientific Electronic Library Online</em> (SciELO), por meio do uso da associação dos descritores e seus sinônimos. <strong>Resultados</strong>: verificou-se a existência da relação entre o uso das mídias sociais e a percepção da autoimagem. Observou-se que a utilização das redes sociais tende a impactar negativamente a autopercepção dos usuários, seu humor e autoestima, elevando os níveis de desconforto corporal. Tal impacto é mediado por fatores, como tempo de uso, tipo de mídia e público usuário. <strong>Conclusão:</strong> a compreensão aprofundada deste tema pode subsidiar a implementação de intervenções eficazes, com o objetivo de minimizar as repercussões negativas do uso das mídias sociais sobre os usuários das plataformas. A relevância deste estudo se estende além da satisfação corporal, abordando também a saúde mental e física dos usuários.</p>2024-10-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Amanda Simões Alencar, Eduarda Veloso Versiani, Giovanna de Souza, Maria Eduarda Corrêa Dias, Maria Fernanda Medeiros de Souza, Nathan Leite Ribeirohttp://funorte2.hospedagemdesites.ws:80/revistas/index.php/humanidades/article/view/979A violência doméstica e a aplicabilidade da Lei Maria da Penha como prevenção ao feminicídio2024-03-14T14:36:39-03:00Ana Luísa Oliveira Martinsjanainasilveiracastro@hotmail.comJanaína Silveira Castro Bickeljanainasilveiracastro@hotmail.com<p><strong>Objetivo: </strong>discutir como a lei n.º 11.340/2006 pode contribuir para diminuir os casos de violência doméstica contra as mulheres e feminicídios no Brasil. <strong>Materiais e Métodos: </strong>realizou-se uma breve análise histórica da violência contra a mulher, identificando diversas formas de violência e como o descumprimento das medidas protetivas determinadas por lei pode levar ao feminicídio. Para tanto, utilizou-se uma pesquisa descritiva, bibliográfica, reunindo informações acerca do tema proposto. <strong>Resultados:</strong> o presente estudo demonstrou que ainda há aspectos a serem melhorados na efetividade da lei n.º 11.340/2006, como fiscalização, aplicação da pena, conscientização social, os quais, com os avanços das medidas públicas aplicadas, poderiam resultar na diminuição da violência contra a mulher.<strong> Conclusão: </strong>os resultados possibilitaram uma reflexão sobre a importância das campanhas e conscientização para a prevenção da violência contra a mulher, enfatizando a necessidade de reforço para garantir eficácia e minimizar a incidência de feminicídios e violência doméstica.</p>2024-11-14T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Ana Luísa Oliveira Martins, Janaína Silveira Castro Bickel